A LIBERDADE é o DIREITO para ESCRAVIZAR o OUTRO.
A LIBERDADE - nos HÁBITOS, COSTUMES e TRADIÇÕES ROMANAS - era conferida aos DESCENDENTES dos PATRÍCIOS para portar o NOME da FAMÍLIA de ORIGEM, sua GENEALOGIA e o seu PATRIMÔNIO.
Os ESCRAVOS eram COISAS (RES- PEÇAS) REPRODUZIDOS sem FAMÍLIA, sem DIREITO´ao NOME, à sua TRADIÇÃO ou qualquer PATRIMÔNIO ou PROPRIEDADE pessoais.
Estas TRADIÇÕES COSTUMES e HÁBITOS, ROMANOS de ESCRAVIZAR o OUTRO eram LEI e DIREITO garantidos e administrados pelo ESTADO BRASILEIRO até o ano 1888 D.C.. Desapareceu a LEI sob GRANDES PROTESTOS dos DONOS das PEÇAS, RES ou COISAS. Permaneceu a LIBERDADE para ESCRAVIZAR o OUTRO- mais vigentes do que nunca – metamorfoseados em HÁBITOS, em COSTUMES e as TRADIÇÕES como aquelas dos ROMANOS que conquistaram o MUNDO, de sua ÉPOCA, para manter o maior numero possível de PEÇAS, RES ou COISAS ao seu SERVIÇO, DOMÍNIO e PODER.
Evidente que a PRÁTICA desta VERDADE está sujeita a reações iguais ao poder e força dos COSTUMES, HÁBITOS, e TRADIÇÕES que contraria. No entanto QUEM ESCRAVIZA como o ESCRAVO possuem perdas consideráveis em relação aos fugazes ganhos e privações, O ESCRAVO como seu DONO privam-se, ou são privados de desenvolver plenamente o seu potencial físico e mental que reside em cada SER humano.
Imagem O PATRÍCIO e o ESCRAVO ROMANO
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FACE BOOK
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Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE