O LIVRO e a ERA INDUSTRIAL
O “MEIO é a MENSAGEM” já decretava Marshal MCLUHAN
Certamente o LIVRO é um MEIO e, omo tal, é a sua própria MENSAGEM
Este LIVRO nasceu, na sua constituição e divulgação na apropriação do MANUSCRITO e gerou como resultado um MEIO FÍSICO característico da ERA INDUSTRIAL Porém este LIVRO raramente consegue abranger e mostrar, ao seu leitor, o MANUSCRITO de SUA ORIGEM. Este MANUSCRITO e PROJETO que precederam o LIVRO como MEIO MÚLTIPLO da ERA INDUSTRIAL.
Na sequência - deste processo de apropriações sucessivas - a ERA NUMÉRICA DIGITAL apropriou-se tanto do MANUSCRITO como do LIVRO IMPRESSO.
Assim o leitor de um LIVRO dificilmente consegue AVALIAR o LIVRO como o PRODUTO entre os muitos e variados MEIOS INDUSTRIAIS e, muito menos, da ERA NUMÉRICA DIGITAL. Avaliar um LIVRO nas suas competências e perceber os seus LIMITES e as suas INCAPACIDADES de trazer as marcas de sua origem e que são ocultas cuidadosamente descartados.
Assim o leitor é reduzido à passividade diante do LIVRO da ERA INDUSTRIAL pois lhe é apresentado como um produto acabado, autoritário e fechado. Como PRODUTO ACABADO e FECHADO não há como interagir, responder ou acrescentar algo. Na maioria das vezes as avaliações se reduzem a “GOSTAR” ou “NÃO GOSTAR”
O “MEIO é a MENSAGEM” MCLUHAN
https://pt.wikipedia.org/wiki/O_meio_é_a_mensagem
Imagem: pintura de Alice Soares “A Estudante”
https://profciriosimon.blogspot.com/2022/07/299-isto-e-arte-sul-rio-grandense-o.html
FACE BOOK
https://www.facebook.com/photo/?fbid=1474554976326983&set=a.705103509938804
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE