No jogo homeostático permanente o Poder Originário tenta equilibrar-se entre a cultura e a Natureza. A cultura aciona os seus poderes, criados artificialmente pelos projetos subjetivos que as tornam históricas e conectáveis a projetos similares. O poder da Natureza trabalha com as energias como aquelas do parentesco e da gerontocracia. Como Natureza, separa, discrimina e controla os agentes destas energias com argumentos objetivos e externos. Porém a dialética entre a cultura e a Natureza sempre permite transformar esta contradição em complementaridade. Especialmente se quisermos dar atenção para Hannah Arendt quando ela constata (1983: 397) na condição humana atual “o que conta hoje, não é a imortalidade, mas que a vida seja o bem supremo” É de se perguntar: “COMO” e “QUANDO” esta complementaridade irá ocorrer na vida quotidiana do Poder Originário brasileiro.
O PODER ORIGINÁRIO: veja o texto completo em
Poder Originário
Travessa PEDRO AMÈRICO nº 28 ap.11SEM TELEFONE